entre os séculos 10-15 o poder
da Europa se encontrava na mão dos monarcas (reis) com as alterações
socioeconômicas, decorrentes do renascimento do comércio, da urbanização e do
surgimento da burguesia, impulsionou afirmação do Estado Nacional.
Na realidade ele refletia um longo período de
transição, em que forças políticas e sociais renovadoras (como a burguesia) procuravam
seu espaço político e outras lutavam para manter o poder e seus privilégios
(nobreza).
Os
Estados-Nações, ou propriamente dito países, surgiram principalmente no fim do
século XVIII início do século XIX. Foram constituídos a partir do processo de
industrialização original e/ou clássica com mecanismo de divisão do espaço
geográfico internacional, estabelecendo uma nova configuração política e
espacial, tudo isso é fruto da burguesia e revolução industrial que contribuiu
para proteger o mercado de um determinado território.
Nesse contexto, quem não realizasse medidas de proteção de mercado seria incapaz de competir com produtos ingleses, então era preciso fechar o mercado. A proteção de mercado não devia se limitar apenas a fiscalizar as fronteiras, ou taxar produtos, mais do que isso, era preciso constituir sentimentos de amor à pátria (nacionalismo) em seu povo.
O nacionalismo e/ou patriotismo passou a ser desenvolvida através de vários meios, como a escola era pública e obrigatória ela conseguia atingir uma grande quantidade de crianças, as forças armadas antes constituídas por mercenários passou a aceitar somente pessoas de mesma língua e com afinidade com o país, outras maneiras de consolidação do sentimento nacionalista eram retratadas nas obras literárias, folclores, tradições, culinária, datas comemorativas, modos de vestir e etc.
A concepção do Estado nacional ocasionou divergências entre reis e imperadores, no século XVI e XVII, no XIX entre igreja e nação, e entre senhores feudais e o estado.
Posteriormente aos conflitos, o estado foi consolidado superando as ideologias e interesses da igreja e dos senhores feudais, assim promoveu a centralização do poder, e essa dava direito de representação da nação.
Mesmo com a vitória política do Estado-Nação ainda existem países que não detêm uma hegemonia de nacionalidade e de língua, como, por exemplo, Canadá, Suíça, Rússia entre outras.
Nesse contexto, quem não realizasse medidas de proteção de mercado seria incapaz de competir com produtos ingleses, então era preciso fechar o mercado. A proteção de mercado não devia se limitar apenas a fiscalizar as fronteiras, ou taxar produtos, mais do que isso, era preciso constituir sentimentos de amor à pátria (nacionalismo) em seu povo.
O nacionalismo e/ou patriotismo passou a ser desenvolvida através de vários meios, como a escola era pública e obrigatória ela conseguia atingir uma grande quantidade de crianças, as forças armadas antes constituídas por mercenários passou a aceitar somente pessoas de mesma língua e com afinidade com o país, outras maneiras de consolidação do sentimento nacionalista eram retratadas nas obras literárias, folclores, tradições, culinária, datas comemorativas, modos de vestir e etc.
A concepção do Estado nacional ocasionou divergências entre reis e imperadores, no século XVI e XVII, no XIX entre igreja e nação, e entre senhores feudais e o estado.
Posteriormente aos conflitos, o estado foi consolidado superando as ideologias e interesses da igreja e dos senhores feudais, assim promoveu a centralização do poder, e essa dava direito de representação da nação.
Mesmo com a vitória política do Estado-Nação ainda existem países que não detêm uma hegemonia de nacionalidade e de língua, como, por exemplo, Canadá, Suíça, Rússia entre outras.
Um exemplo do q ocorreu naquela época aconteceu com a França e com a
Inglaterra após a guerra de 100 anos a frança e a i Inglaterra se consolidou um
estado Nacional ;D
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